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Piracicaba,08/05/2024

Construção civil em 2023

Perspectiva do setor da construção para 2023


Construção civil em 2023 Perspectiva do setor da construção para 2023

Em 2022 a construção civil continuou com o setor aquecido, e mesmo com aumento no custo da construção sobre 2021, o setor continuou crescendo e nesse artigo especial o Portal Arqweb traz dento do seu ponto de vista as perspectivas para 2023. 


Conforme o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Grandes Estruturas no Estado de São Paulo (SindusCon-SP) até novembro de 2022 continuou crescendo, acumulando um aumento global no ano de 8,80% e nos últimos 12 meses de 9,05%. 


O custo unitário básico no Estado de São Paulo, novembro de 2022 em R$/m² para Padrão Alto foi de R$ 2.616,83.


A Arqweb tem dois vídeos lançados no seu canal no Youtube explicando: “QUANTO CUSTA CONSTRUIR UMA CASA EM CONDOMÍNIO FECHADO EM 2022?” e esclarece que o custo de construção da SINDUSCON ou outros não representa a realidade nas obras de alto e médio padrão, pois não considera itens como muros, piscinas, pé direito altos, revestimentos de grandes formatos, quartzos, balanços e outros detalhes arquitetônicos que aumentam significativamente o custo da obra.


O que Ricardo França, sócio fundador do Portal Arqweb que está acompanha diretamente alugmas obras notou que houve uma redução nos preços dos itens metálicos no segundo semestre, na ordem de 10% ou mais. Itens como aço armado, estrutura para telhados, aço galvanizado, cabos elétricos e materiais hidráulicos houve essa redução de preços. 


E como o aço é o que mais pesa no aumento de custos da construção e justamente ele foi o material que mais pesou no aumento total do custo das obras, já que no período de julho de 2020 a julho de 2021, esse material alcançou cerca de 73% da elevação no custo da construção de uma ponte, por exemplo. Entre julho de 2020 e janeiro de 2022, o aço chegou a representar cerca de 59% do aumento total deste projeto. 


Então a redução do item desse insumo na construção é muito importante para a estabilização ou redução nos custos das obras, assim como pode ampliar as possibilidades de compras de materiais para o setor da construção, podendo contribuir para atenuar a subida dos custos em um momento em que as famílias de baixa renda estão sofrendo com a alta inflação.


Fonte: Monitor Mercantil


Por outro lado, itens como revestimentos, alumínio, vidros e mão de obra continuou a escalada de aumentos, por não haver grande disponibilidade no mercado e pelo aumento na demanda. 


A conclusão de França é que iniciaremos o ano de 2023 com um cenário de previsão de custos do metro quadrado construído mais estável e previsível, que está variando na região de Piracicaba e Campinas, SP no final do ano de 2022 entre R$ 3.400,00 e R$ 4.000,00, dependendo dos fatores já mencionados nesse artigo da variação desse custo para baixo ou para cima. 


Segundo o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) aumentou 0,12% em outubro, o que correspondeu a menor variação para este mês desde 2009 (0,06%).  O resultado foi influenciado especialmente pela redução de 0,09% no custo com materiais e equipamentos, enquanto o custo com a mão de obra cresceu 0,27% e o custo com serviços apresentou alta de 0,36%.


O custo com materiais e equipamentos registrou o terceiro mês consecutivo de queda.  Isso significa que, de agosto a outubro, o referido custo recuou 0,61% e consolidou o seu processo de desaceleração. “Por mais de dois anos a forte elevação do custo dos insumos preocupou a Construção Civil e inibiu um avanço ainda maior de suas atividades. Desde 2009 o custo com os materiais não registrava queda por três meses consecutivos.


Em outubro/2022, as maiores influências negativas para a redução foram: vergalhões e arames de aço ao carbono (-1,67%), tubos e conexões de ferro e aço (-1,38%), tubos e conexões de PVC (-0,52%), condutores elétricos (-0,90%), e compensados (-1,22%).


O aumento do custo com materiais e equipamentos, depois de oito trimestres consecutivos no topo do ranking dos principais problemas para a Construção, conforme a Sondagem da Indústria da Construção realizada pela Confederação Nacional da Indústria, com o apoio da CBIC, ficou em terceiro lugar no 3º trimestre de 2022.  Os empresários do setor avaliaram que o principal problema enfrentando nos últimos meses foi a taxa de juros elevada.  Vale ressaltar que a Selic aumentou 11,75 pontos percentuais, passando de 2% em março/21 para 13,75%.


O aumento de 0,27% no custo com a mão de obra aconteceu em função da elevação deste custo em Porto Alegre (2,53%), já que nas outras capitais pesquisadas (Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife) ele ficou estável.


Mesmo considerando a atual desaceleração, o custo da construção continua em patamar elevado. De julho/20, até outubro/22, o INCC já aumentou 32,46% sendo que o custo com materiais e equipamentos, nesse mesmo período, apresentou elevação de 52,28%.


Fonte: Agenda de Notícias 


Panorama do setor da construção civil 


O setor da construção civil deve fechar 2022 com crescimento de 7% no PIB setorial. A previsão inicial, no entanto, era de 2% para o ano. A estimativa foi divulgada no dia 06 de dezembro pelo Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP).


Em novembro de 2022 o Portal CNN Brasil havia noticiado que após gerar 430 mil novas vagas, construção civil deve crescer 4,5% em 2023, diz da Prospecta Analytica, companhia de solução em Big Data, realizou um levantamento que mostrou a expansão do setor neste ano e para o ano seguinte.


Fonte: CNN Brasil 


Já segundo artigo publicado nessa semana pela SindusCon, o avanço do segmento da construção civil em 2022 ocorreu sobre uma base forte para setor, que foi o ano de 2021, onde a alta havia sido de 10% e para 2023 a projeção é de um aumento menor do setor da construção civil, que deve ficar 2,4%. Mas, se a expectativa é de queda em relação a 2022, comparada ao país como um todo, a projeção ainda assim é expressiva. O PIB brasileiro deve crescer apenas 0,6% no próximo ano.


De acordo com o Sinduscon-SP, o ciclo de negócios vem se sustentando ao longo de 2022, a despeito de uma conjuntura adversa, marcada pela elevação da taxa básica de juros, a Selic, que afeta o financiamento das residências, assim como pelos preços dos imóveis.


O mesmo artigo destaca que o setor da construção civil ainda se sustenta em um patamar bastante elevado de crescimento e o resultado melhor do que o previsto para 2022 tende a ter sequência menor de aumentos, porém ainda uma perspectiva de crescimento. 


Fonte: Portal Metropoles 


Também em 2023 o setor da construção civil volta a apostar no avanço de empreendimentos considerados de interesse social e deve ser o que mais deve sentir os benefícios dessa onda de crescimento é a da edificação de empreendimentos e locação social. 


O resultado do PIB do setor da construção civil de alta de 7% esse ano é 3,5 vezes acima da projeção feita em janeiro, quando apontava para alta de 2% e os últimos dados mostram que no terceiro trimestre do ano, a construção cresceu 1,1% puxada pelo segmento formal do setor. 


Para o bom desempenho do PIB setorial de 2022, o segmento de edificações de obras residenciais, em especial de alto e médio padrão e as obras comerciais foram os principais responsáveis. 


Para o mercado da construção civil uma retomada dos programas de habitação de interesse social no país, a partir do novo governo, em 2023, deve trazer um impulso a mais. No entanto, a expectativa neste caso é de projeções positivas para os anos seguintes, a partir de uma estruturação do programa. A falta de espaço no orçamento federal para a contratação de habitações de interesse social é a justificativa do setor em relação ao novo governo.


Esse cenário impacta a geração de emprego. A perspectiva da construção civil é de esperar que o emprego na construção civil ainda cresça em 2023, mas não na mesma proporção que em 2022.


Mesmo com uma conjuntura mais adversa dada pela forte elevação da taxa de juros Selic e dos preços dos imóveis, o ciclo de negócios do setor se sustentou neste ano e a expectativa é que 2023 o ciclo pode continuar favorável aos segmentos de alta renda, por conta de que os patamares de taxa de juros cobrado no crédito imobiliário ainda é inferior aos patamares das taxas de juros os investimentos de renda fixa e de menor risco. Assim como também o segmento da habitação econômica tem uma projeção de crescimento de 5% para edificações, 4% para serviços da construção, 1% para infraestrutura e 1% para o chamado "consumo formiguinha" e autogestão.


Fonte: Correio Popular 


O Portal da Arqweb tem o propósito de fomentar o setor da construção civil no interior de São Paulo, com atuação principal nas cidades das regiões de Piracicaba e Campinas, especificando fornecedores e prestadores de serviços qualificados para obras com base nas visitas as obras e indicações de profissionais que atuam na construção civil.Nas redes sociais da Arqweb você encontra também dicas diárias de obras. Nos sigam nas redes sociais. 


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